sexta-feira, 28 de maio de 2010

CONCURSO NACIONAL PARA PROFESSORES

Categoria vê concurso nacional para professores com preocupação

A ideia do Ministério da Educação (MEC) de criar um Exame Nacional de Ingresso na Carreira Docente está sendo vista com “preocupação” pela categoria. O modelo funcionará de forma semelhante ao novo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem): os professores farão a prova e as secretarias de educação – municipais e estaduais - poderão utilizar a nota para selecionar os profissionais que irão trabalhar na rede pública de ensino.

Para o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Roberto Leão, a ideia é “em tese” interessante porque contribui para a formação de uma carreira nacional do magistério, antiga revindicação da categoria. Ele teme, entretanto, que o novo instrumento sirva para criar rankings nacionais de avaliação dos docentes.

“Isso é muito preocupante e nós não concordamos. Esse projeto deveria ter sido melhor discutido, ele não foi debatido como deveria”, critica. Alguns estados utilizam a avaliação de desempenho de alunos e de professores para estabelecer políticas de bônus ou aumento de salário para aqueles docentes que obtêm o melhor resultado, o que os sindicatos são contra. “Os estados e municípios não podem culpar o professor por todos os problemas da educação”, diz.

Segundo o ministro da Educação, Fernando Haddad, não há intenção de criar rankings. Ele destaca ainda que as notas obtidas pelo professores não serão divulgadas o que afasta a possibilidade de classificação. “O resultado é um exame exclusivo do professor”, disse à Agência Brasil. Haddad ressaltou que o exame “é endereçado a pessoas que queiram ingressar na rede, não para quem já está na rede pública”, por isso não há porquê os professores que já estão atuando temerem a avaliação.

“A não ser que o professor queira mudar de rede porque, por exemplo, está insatisfeito com o seu salário. O objetivo do projeto é ampliar o horizonte do profissional. E uma prova é obrigatória para a entrada no concurso público”, afirma.

Em 2011, a prova será destinada a docentes que tenham interesse em trabalhar com alunos dos primeiros anos do ensino fundamental e da educação infantil. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) será responsável pelo exame. A matriz dos conteúdos que serão cobrados na prova estará disponível para consulta pública no site do Inep ainda essa semana. Professores, universidades, estados e municípios podem opinar sobre o modelo da prova durante 45 dias. Logo depois, terá início o período de adesão das redes de ensino.

Haddad acredita que o instrumento pode ajudar a melhorar as condições salariais dos professores da rede pública. “O objetivo é aumentar o salário do professor, porque o professor bem formado vai ser disputado. Todo mundo quer atrair para sua rede os professores que tenham condição de mudar a realidade da escola pública do Brasil. Todo o projeto visa a valorização da carreira”, defendeu o ministro.

Da Agência Brasil
Pernambuco.com

EDUCAÇÃO

28/05/2010 | 17h25 | Educação

Melhoria do ensino reduz desigualdade, apontam especialistas em conferência de ciência e tecnologia

É preciso melhorar o sistema de ensino no Brasil para que as desigualdades sociais sejam reduzidas e haja mais inclusão social, avaliaram hoje (28) os participantes de plenária sobre o tema, na 4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação. Luiz Davidovich, físico e secretário-geral do evento lembrou que os cientistas e a comunidade acadêmica não podem resolver todos os problemas, que, muitas vezes, têm a ver com a adoção de políticas públicas corretas para reduzir a lacuna que existe entre os menos e os mais favorecidos.

“Às vezes, ficamos muito preocupados que coloquem muito peso nas costas da comunidade científica em relação a essas questões. Questões de políticas públicas, e que são importantes, extravasam o âmbito da ciência”, disse. Um exemplo citado por ele é sobre a assistência educacional às crianças de até 3 anos. Para Davidovich, essa assistência é fundamental para “determinar o horizonte, o futuro dessas crianças.”
Segundo ele, existem estatísticas, com números levantados em outros países, que mostram que uma intervenção nessa faixa de idade muda o rumo do cidadão, reduzindo a taxa de criminalidade e aumentando a chance de acesso ao ensino superior. “Então, essa é uma questão que independe da ciência e tecnologia”, disse.
Por outro lado, ele destaca que é importante a ciência atuar em conjunto com as tecnologias sociais, que procuram estimular novos tipos de empreendimentos. Para ele, é importante que a inovação não ocorra apenas nas empresas clássicas, mas também em novos setores como cooperativas e empreendimentos sociais e populares.
“Em outras palavras, procura-se também conceber novos tipos de empresa, com inovação, mas que não participem de um processo de exclusão social e que apresentem perspectivas para um novo modelo de organização social”, observa. Nesse aspecto, ele defende mudanças, por exemplo, no ensino de ciências, não da forma como é feito em muitas escolas, apenas com o quadro de giz, mas que permita ao estudante vivenciar as experiências.
Outro problema que acaba se refletindo na inclusão é a falta de uma escola boa e eficiente para todos. Davidovich lembra que, nas comunidades carentes, os pais analfabetos, ao descobrirem que os filhos já leem, ficam satisfeitos e acham que é o suficiente para uma ocupação no mercado de trabalho. No entanto, há uma discriminação entre as escolas dessas comunidades e as escolas das classes média e alta.
“Não basta a criança aprender a ler e ser enviada ao mercado de trabalho. Ela tem de aprender a perguntar, questionar, interrogar a natureza”. Davidovich também acredita que é preciso investir mais na formação dos professores. Ele sugeriu que haja um maior envolvimento de todos nessa questão, do Estado e do próprio mundo acadêmico, principalmente nas instituições públicas.
Na plenária sobre o papel da ciência, da tecnologia e da inovação na redução das desigualdades sociais e na inclusão social como consequência da democracia e da cidadania, foi mostrado que a nota mínima para entrar, em uma universidade, no curso de medicina, é 8,3, enquanto para os candidatos à licenciatura de física e matemática, é pouco mais de 3. “Ora, esses serão os professores e educadores das nossas crianças, os formadores das nossas crianças. Entram no vestibular com média 3. É um paradoxo que foi resolvido em outros países”, afirmou.
O especialista chegou a comparar esse cenário a um regime separatista como o apartheid, em que há dois grupos: um que é beneficiado com educação de qualidade e outro que recebe uma educação de baixa qualidade. “Se não mudarmos isso, o país não terá um forte protagonismo internacional. Vem de séculos [essa realidade], da escravidão, da segregação social e precisa de 10 a 20 anos [para ser resolvida]. Deve ser iniciada logo [uma mudança desse quadro], para que, daqui a 20 anos, não tenhamos mais essa segregação”.
De acordo com a professora Maria Alice Rezende de Carvalho, do Departamento de Sociologia e Política da Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro, é importante transformar a ciência em algo que tenha valor para o cidadão comum. Presidente da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (Anpocs), Maria Alice disse ainda que não se pode separar ciência e tecnologia que, constitutivamente, estão associadas à democratização da sociedade.

Ela citou como exemplo a difusão da informação, que precisa de uma tecnologia específica e está cada vez mais desenvolvida. O próprio processo de formação de acervos envolve ciência, observou. “Sem informação é impossível dar prosseguimento aos desejos e entender de que maneira esses desejos podem ser realizados por meio de cursos e de uma formação específica”, disse.
Maria Alice também destacou a educação como de fundamental importância nesse processo de inclusão e na redução das diferenças sociais e econômicas. “A Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação pretende que a ciência seja uma linguagem do mundo e que ela traga, de fato, melhoria para a qualidade das condições de vida das grandes massas brasileiras”.
Entre os aspectos importantes para que isso ocorra, a professora citou a melhoria da qualidade de vida em todos os níveis e a possibilidade de transformação das inovações sociais, que estão na base da sociedade, encontrarem caminhos para a difusão desse conhecimento. Para a presidente da Anpocs, é importante também que comunidades que, muitas vezes, têm saberes empíricos, venham a ser também produtoras de conhecimento.
Da Agência Brasil

Pernambuco.com

quarta-feira, 26 de maio de 2010

MENSAGEM DE INCENTIVO

Mensagem espirita de incentivo

O dia de amanhã ninguém usou.
Pode ser seu !
Sofre pôr antecipação
quem vive pensando bobagens
que não se realizam.

Portanto, olhe para o seu futuro com a ternura de uma criança
Espere dele sempre as melhores coisas,
As melhores oportunidades...
Os melhores caminhos devem ser seguidos com fé e persistência...
Pois os obstáculos que aparecerão...
Deverão ser enfrentados e vencidos

Confie em si mesmo...
Mas não se esqueça jamais,
de confiar em Deus
E busque a realização dos seus sonhos,
sempre Sorrindo !!!

E...Que o Amor Único de Deus,
inspire sempre
Todas as Almas para o Bem...

Fonte: Antonio de Aquino

UOL EDUCAÇÃO

26/05/2010

18h27 - Justiça de MG permite que alunos inadimplentes assistam às aulas na faculdade
18h10 - Unicamp faz boletim de ocorrência por invasão da reitoria; universidade "lamenta" acontecimento
17h27 - Em SP, 44% dos alunos do 3º ano do ensino médio da rede municipal têm desempenho insuficiente em matemática
16h19 - Crianças chinesas aprendem autodefesa em meio a onda de ataques; assista
16h09 - Reitoria da Unicamp é invadida por grevistas durante 2 horas
15h51 - Escolas devem informar dados para o Censo Escolar a partir de hoje
15h22 - Rede quer liberação da reprodução "sem finalidade de lucro" de obras; um em cada três livros universitários está esgotado
14h58 - Unesp 2010/2: concorrência geral é de 16 candidatos por vaga; engenharia de produção é mais procurado
12h56 - Comissão da Câmara rejeita expulsão de aluno que ficar inadimplente por 90 dias
12h49 - Nos EUA, professora proíbe espanhol na sala de aula e universidade se desculpa
ÍNDICE GERAL DE NOTÍCIAS

GOVERNADOR ANUNCIA CONCURSO PARA 4000 PROFESSORES

Postado em: 17/5/2010

PRÓXIMOS MESES
Governador anuncia concurso para 4.000 professores
O edital para realização de concurso público pode ser lançado ainda neste primeiro semestre


O governador Iberê Ferreira de Souza confirmou que ainda neste primeiro semestre será lançado o edital para realização de concurso público para contratação de 4.000 professores para a rede estadual de ensino. O anúncio foi feito na manhã desta segunda-feira (17), durante evento, no auditório da Fiern em Natal.

"Além desse concurso, ainda esse ano vamos inciar a reforma e ampliação de 115 Centros Profissionalizantes Especializados para nossa rede estadual de ensino. Isso siginifica que estamos dando total atenção à educação, cuidando da estrutura e do saber", afirmou Iberê Ferreira.

Com agência RN

rnnoticias.com.br

sexta-feira, 21 de maio de 2010

HANNAH ARENDT

tória e Historicidade

HANNAH ARENDT - História e Historicidade

História e Historicidade não andam na contramão na vida de Hannah Arendt, caminham, navegam e sobrevoam em tempos sombrios, onde a vida do espírito ganha reflexão entre o passado e o futura, em busca de uma política justa capaz de julgar com responsabilidade, religando liberdade privada e a liberdade pública, sem perder a condição humana, a pluralidade e a singularidade.

Existem pessoas que durante sua temporada existencial fecundam aos cuidados da própria historicidade valores elevados de interesse público e geralmente tudo isso acontece em tempos politicamente medíocre, em meio às calamidades cotidianas e insuficiências da política prática. Hannah Arendt nos deixou um legado, sua confiança na possibilidade de nós começarmos de novo, de fazer a coisa diferente, de sermos capazes de fazer o improvável e o incalculável.

Nascida em casa, Hanover, Baixa Saxônia, 14 de outubro de 1906, um domingo, às 21h30, depois de vinte e duas horas de contrações, conta sua mãe Martha num caderno intitulado Nosso Bebê (Unser kind), onde anotava a evolução física e psicológica da filha. Assim descreve a mãe, sua fase até os onze anos: Ela não gosta de ficar sozinha; rir com as canções alegres; chora com as sentimentais. O contexto de vida de Hannah Arendt foi em tempo de explícitos conflitos políticos que desembocavam em guerras e doenças, mortes de familiares queridos, seguidos de avó, tio e pai. A própria Hannah sofria de eczema desde criança.

Sua historicidade e história nasceram juntas, a cada passo constituíam-se em uma única vida, privada e pública. Romances, amizades, família e sua formação intelectual e espiritual. Vinda de duas famílias judias liberais, cultas e com uma boa situação financeira, seguidores de uma política socialista, compartilham de um mundo igualitário. A relação de Hannah com ajudeidade vai constituir o fio condutor de sua vida, tanto pessoa quanto intelectual.

Hannah tem dez anos quando a revolução democrática de fevereiro, 1918, explode na Rússia, ano do nascimento do partido comunista alemão. Aos quinze anos compartilha com a mãe uma nova família, pois esta faz um novo casamento, onde tem que coabitar com duas filhas do padrasto. Clara de vinte anos e Eva de dezenove. Clara influenciou Hannah com seus livros, com seu amor a língua grega e sua paixão por poesia. Aos dezessete anos faz cursos de latim, grego e teologia cristã na universidade. Aqui começa a escrever seus poemas com questionamentos metafísicos que dizem:Nenuhuma palavra irrompe na escuridão/ Nenhum deus levanta sua mão ? Até onde meu olhar alcança/ vejo terra que se agiganta. Nenhuma forma se desprende, Nenhuma sombra pairante se dá. E continuo sempre apenas a ouvir: Tarde demais, tarde demais.

Uma mulher, uma pensadora, uma amante das paixões entre olhares, uma amante das paixões entre reflexões filosóficas, uma intelectual antes de tudo, ou não. Hannah é orientada pela própria vida a estudar filosofia. Por quê? Em 1964, responde a um jornalista: Fiz muitas vezes essa pergunta a mim mesma e só posso lhes responder: Desde os 14 anos ... Eu tinha lido Kant. Uma filósofa em constante vida do espírito reflexivo. O estudo da filosofia caminha junto com o de teologia, como compreender. Para Hannah o que a confrontava era como fazer teologia quando se é judia? Como encarar isso? Ela dizia que não tinha a menor ideia. Esses momento de tormentos do ser, a melancolia que tomava conta de seu ser, a ausência de lugar no mundo constituíram para a filósofa uma preparação mental e psíquica à descoberta da obra de Martin Heidegger. Hannah era uma filósofa fértil tanto de idéias quanto de amores, vivia cercada de amigos filósofos, que de amigos uma vez amores de primavera, de outono, depois de amores se tornavam amigos. É o que diz um poema de sua autoria: Se de novo nos virmos/ Brancos lilases irão florescer/ Te envolverei de mimos,/ De nada mais deves carecer. Queremos o tom da alegria, Que o vinho seco, Que as tílias perfumadas, Nos encontrem ainda juntos. Quando as folhas caírem/Deixa nossos caminhos porém se apartarem. Que adianta nossas fúrias se elevarem? É preciso simplesmente sofrer a separação. Hannah tem dezoito anos, é uma intelectual angustiada, que assume a tempestade do pensamento, quer compreender a totalidade da vida natural e espiritual, mas desconfia de qualquer dogmatismo.

Porém encontrar Heidegger no seu caminho de leituras e nos corredores e salas de aula e seminários, esse encontro a leva a um novo amor intelectual e emocional, dois romances. E passa a interrogação filosófica a questionar os problemas da existência. Porém o mundo de Hannah é abalado pelas guerras e perseguições. O chão foge sob seus pés. Porém continua seus estudos sobre a fenomenologia de Husserl, se interessa por Nietezsche, Kiekegaarde, faz curso de Karl Jaspers. Inicia sua amizade com Walter Benjamin. 1926-27. Torna-se assistente de Max Scheler e em 1928 conclui sua primeira obra filosófica, Do Ter, constituída de sete capítulos sobre a antropologia do conhecimento. E seguido de uma tese sobre O conceito de amor em Santo Agostinho sob a orientação de Karl Jaspers. Hannah se casa em Berlim em junho de 1929. Em 1930 faz uma conferência sobre Rahel Varnhagen, é alemã ou judia? Neste ano Hannah rompe toda relação com Heidegger e o coloca no campo dos inimigos irredutíveis. Não há futuro sem Hitler, Hitler é o nosso futuro. É o que Heidegger diz, escreve e publica.

Presa e solta depois de oito dias na prisão, Hannah antecipa sua partida, ela saiu da Alemanha e foi para Paris, a capital francesa, onde entrou em contato com intelectuais como o escritor Walter Benjamin.

Nessa época, colaborou em instituições dedicadas a preparar jovens para viverem como operários ou agricultores na Palestina - ao mesmo tempo, trabalhou como secretária da baronesa Rotschild, de uma família de banqueiros.

Durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), o governo francês de Vichy colaborou com os invasores alemães e, por ser judia, Hannah foi enviada a um campo de concentração, em Gurs, como "estrangeira suspeita". Porém, conseguiu escapar e aportou em Nova York, em maio de 1941.

Exilada, ficou sem direitos políticos até 1951, quando conseguiu a cidadania norte-americana. Então começou realmente sua carreira acadêmica, que duraria até sua morte. Combateu com toda a alma os regimes totalitários e condenou-os em seus livros "Eichmann em Jerusalém" e "As origens do totalitarismo". No primeiro, estuda o conceito da "banalidade do mal". Em seus depoimentos, Eichmann disse que cumpria ordens e considerava desonesto não executar o trabalho que lhe foi dado, no caso, exterminar os judeus. Hannah concluiu que ele dizia a verdade: não se tratava de um malvado ou de um paranóico, mas de um homem comum, incapaz de pensar por si próprio, como a maior parte das pessoas. Essa afirmação é um eco da frase do filósofo e matemático francês Pascal (1623-1662) "Nada é mais difícil que pensar".

Então vejamos um pouco de algumas obras da filósofa:

1. O que é Política? Agosto de 1950, diz a filósofoa: a política trata da convivência entre diferentes.
2. A Condição Humana. 1958: A pluralidade é a condição da ação humana pelo fato de sermos todos os mesmos, isto é, humanos, sem que ninguém seja exatamente igual a qualquer pessoa que tenha existido, exista ou venha existir.
3. Entre o Passado e o Futuro. 1954: O papel desempenhado pela educação em todas as utopias políticas, a partir dos tempos antigos, mostra o quanto parece natural iniciar um novo mundo com aqueles que por nascimento e por natureza novos.
4. Responsabilidade e Julgamento. 1960: A filosofia é uma atividade solitária, e parece apenas natural que a necessidade de filosofar surja em tempos de transição, quando os homens jão confiam na estabilidade do mundo e em seu papel neste mundo...
5. Homens em tempos sombrios. 1955: se o verdadeiro anel existisse, significaria o fim do discurso, e portanto da amizade, e portanto da humanidade.
6. Origem do Totalitarismo. 1973: Este livro é uma tentativa de compreender os fatos que, à primeira vista, pareciam apenas ultrajantes. Repito: compreender não significa negar o ultrajante, subtrair o inaudito do que tem precedentes, ou explicar fenômenos por meio de analogias e generalidades tais que deixa de sentir o impacto da realidade e o choque da experiência. Significa antes examinar e suportar conscientemente o fardo que os acontecimentos colocaram sobre nós. Compreender significa ,em suma, encarar a realidade, espontânea e atentamente, e resistir a ela ? qualquer que seja, veja a ser ou possa ter sido.
7. A Vida do Espírito. 1971: A questão que se impunha era: seria possível que a atividade do pensamento como tal ? o hábito de examinar o que quer que aconteça ou chame a atenção, independentemente de resultados e conteúdo específico ? estivesse entre as condições que levam os homens a abster-se de fazer o mal, ou mesmo que ela realmente os condicione contra ele?


A Filósofo em 1975, após um jantar com amigos falece em sua cadeira de balanço, sentada, quieta sem reclamar.

Fonte: www.sofilosofia.com.br

UOL EDUCAÇÃO

21/05/2010

18h44 - Estudantes são presos durante protesto em Florianópolis
18h02 - MEC decide prorrogar adesão dos municípios a programa do livro didático
17h46 - Para sindicato dos professores de MG, comissão do governo para rever carreira "é um engodo"; categoria está em greve desde 8 de abril
17h36 - Rio é o único município no país a não declarar gastos com a educação
17h31 - Tiroteio deixa quase 600 estudantes sem aula no Rio
16h44 - FGV divulga locais de prova do vestibular de inverno; confira
16h20 - Justiça de MG aumenta multa a sindicato de professores que mantém greve
16h04 - Cooperativismo complementa ensino técnico agrícola e ajuda inserção no mercado
15h29 - Em GO, Educação convoca mais de 24 mil para prova
15h11 - Universidades participam de plano contra drogas, lançado pelo governo

quarta-feira, 19 de maio de 2010

BIBLIOTECA

Biblioteca
Bibliotecas Comunitárias contra o analfabetismo funcional
A liberdade, a prosperidade e o desenvolvimento da sociedade e dos indivíduos são valores humanos fundamentais e só podem ser alcançados quando todos os cidadãos estiverem informados para exercerem seus direitos democráticos e para desempenhar em um papel ativo na sociedade. (manifesto da UNESCO).
por Kátia Ferraz





PNAD
A PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICÍLIO - PNAD é uma pesquisa feita pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em uma amostra de domicílios brasileiros que, por ter propósitos múltiplos, investiga diversas características econômicas da sociedade, como população, educação, trabalho, rendimento, habitação, previdência social, migração, fecundidade, nupcialidade, saúde, nutrição etc., entre outros temas que são incluídos na pesquisa, de acordo com as necessidades de informação para o Brasil. A pesquisa é feita em todas as regiões do país, incluindo as áreas rurais de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Amapá, que eram excluídas até recentemente.




Evolução Cultural
SOCIOCULTURAL é um termovalise aplicado às teorias de evolução cultural e evolução social, descrevendo como culturas e sociedades se desenvolveram através do tempo. Embora tais teorias tipicamente forneçam modelos para a compreensão do relacionamento entre tecnologias, estrutura social, valores da sociedade, e como e porquê eles mudam com o tempo, que pode diferir quanto a descrição dos mecanismos específicos de variação e mudança social.


Dados da última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) , do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontaram que o Brasil tem o grande desafio de combater o chamado analfabetismo funcional, que atinge 25% da população com mais de 15 anos, entre outras agravantes, constitui um problema silencioso e perverso que afeta o dia a dia nas empresas.

Neste universo não estamos incluindo pessoas que nunca foram à escola, mas sim aquelas que sabem ler, escrever e contar; chegam a ocupar cargos administrativos, porém não conseguem compreender a palavra escrita. Computadores provocam calafrios e manuais de procedimentos são ignorados; mesmo aqueles que ensinam uma nova tarefa ou a operar uma máquina. No entanto, este perfil de profissionais prefere ouvir explicações da boca de colegas.

Calcula-se que, no Brasil, os analfabetos funcionais somem 70% da população economicamente ativa. O resultado não é surpreendente, uma vez que apenas 20% da população brasileira possui escolaridade mínima obrigatória (ensino fundamental e ensino médio). Para 80% dos brasileiros, o ensino fundamental completo garante somente um nível básico de leitura e de escrita.

No mundo todo há entre 800 e 900 milhões de analfabetos funcionais, ou seja, uma camada de pessoas com menos de quatro anos de escolarização; mas pode-se encontrar também neste meio, pessoas com formação universitária e exercendo funções-chave em empresas e instituições, tanto privadas quanto públicas. Entre suas características, não têm as habilidades de leitura compreensiva, escrita e cálculos para fazer frente às necessidades de profissionalização e tampouco, da vida sociocultural às necessidades de profissionalização e tampouco, da vida sociocultural.

Muito se tem que fazer para reverter esse quadro, mas algumas iniciativas como a criação de bibliotecas comunitárias pelo país tem tido resultados significativos e atraído um público cada vez maior para o mundo da leitura.

Revista Geografia
Uol Educação

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Mundo dos Recados




MundodosRecados.com.br - Recados Animados e Gifs com Glitter!

TODOS NO MESMO BARCO

REVISTA EDUCAÇÃO - GUIA DA BOA ESCOLA
Todos no mesmo barco
A criança depende dessas duas referências para formar sua visão crítica do mundo. Por isso, elas precisam estar em sintonia

Áurea Lopes


Pais e educadores trabalham em conjunto. Em sintonia, em harmonia. Como em qualquer equipe, precisam partir dos mesmos princípios e seguir na mesma direção. Como em qualquer empreitada coletiva, devem desempenhar cada um a sua parte, em benefício de um objetivo comum: conduzir as crianças e os jovens a um futuro melhor.

Se remarem no mesmo ritmo, em movimentos que se complementam, pais e educadores vão propiciar ao aluno a estabilidade de que ele necessita para construir sua identidade e formar uma visão crítica do mundo, conquistando sua independência.

Confira, a seguir, de que forma a família e a escola podem contribuir para o pleno desenvolvimento de seus filhos e de seus alunos.

Os pais estão no rumo certo quando...

Fazem uma boa escolha da escola, com base em critérios consistentes, e com isso se sentem seguros para confiar e apoiar as posições de professores e da direção.
Cumprem as regras estabelecidas pela escola - não estacionando em fila dupla na saída, por exemplo - e cuidam para que seus filhos façam o mesmo - não permitindo faltas injustificáveis.
Acompanham a vida escolar dos filhos e colaboram, por meio de conversas, atividades culturais, para enriquecer os conteúdos vistos em aula.
Ao ouvir do filho uma reclamação, antes de dar razão à criança ou ao professor, procuram a escola para saber o que está acontecendo.
Dão chance ao filho para superar pelos próprios meios as dificuldades - sejam de aprendizado, sejam de relacionamento -, controlando a ansiedade de resolver os problemas por eles, junto à escola.
Valorizam o contato com a escola e não se limitam a se comunicar com orientadores e professores por telefone ou por e-mail, mas comparecem às reuniões, contribuindo com questionamentos e sugestões.

A escola está no rumo certo quando...

É coerente, nos procedimentos e nas atitudes cotidianas, com a proposta pedagógica apresentada aos pais - e que os levou a eleger essa escola para seus filhos.
Reconhece o aluno como um integrante do processo educativo e lhe dá oportunidade para se manifestar em relação às regras de convivência na comunidade escolar.
Acolhe os pais agendando entrevistas extras, além das reuniões regulares, para discutir o desempenho dos alunos e orientar os encaminhamentos paralelos, se necessário.
Abre espaço para pais e alunos colocarem suas queixas e, se for o caso, reconhece e toma medidas corretivas em relação a falhas de avaliação, injustiças ou agressões sofridas pelos alunos por parte de professores e funcionários.
Integra os pais ao processo de formação, convidando-os a participar de atividades esportivas e culturais, o que propicia o estreitamento das relações família-escola.
Mantém professores e recursos pedagógicos atualizados, administrando com equilíbrio e bom senso a equação entre aplicações na melhoria do ensino e o custo desse investimento para os pais.

CARTILHA ESCOLAR

Conheça cartilha escolar que alfabetizou mais de 30 milhões de brasileiros

da Livraria da Folha
Divulgação

Cada letra ou sílaba é associada a um desenho para a memorização
Como ensinar os pequenos a escrever bola, pato ou babá? A cartilha "Caminho Suave" (Edipro, 2010) orienta os professores e os pais a tornarem o aprendizado das crianças divertido e tranquilo. O volume já alfabetizou mais de 30 milhões de brasileiros e chega agora à 129ª edição, com as atualizações do Novo Acordo Ortográfico.

Desde o lançamento, foram vendidos cerca de 40 milhões de exemplares. A autora e educadora Branca Alves de Lima --que escreveu a obra em 1948-- criou o método visual na cartilha, na qual cada letra ou sílaba é associada a um desenho.

A imagem de duas crianças sorridentes de mãos dadas seguindo o caminho para a escola pertence à memória dos brasileiros com mais de 30 anos. Outro símbolo marcante do livro é a letra "g" desenhada como um gato.


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As ilustrações da cartilha foram usadas por mais de três décadas como principal suporte à alfabetização no país. A rede pública de ensino adotou "Caminho Suave" e a "Cartilha Sodré" nas décadas de 1940 e 50.

A educação pela cartilha teve início por volta do século 19. No Brasil, as primeiras eram escritas e publicadas em Portugal. O "Metodo Castilho para o Ensino Rápido e Aprasível", de Antonio Feliciano de Castilho, foi o primeiro volume a chegar ao país, e a "Cartilha Proença", de Antonio Firmino de Proença, uma das primeiras a serem lançadas aqui, em 1926.
www.folha.com.br

LETRA CURSIVA

17/05/2010 - 14h01
Ensino da letra cursiva para crianças em alfabetização divide a opinião de educadores

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HÉLIO SCHWARTSMAN
articulista da Folha
Deve-se ou não exigir que as crianças escrevam com letra cursiva? A questão, que divide educadores e semeia insegurança entre pais, está --ao lado da pergunta sobre o ensino da tabuada-- entre as mais ouvidas pela consultora em educação e pesquisadora em neurociência Elvira Souza Lima. A resposta, porém, não é trivial.

Quem tem letra feia pode ter de trocar a de mão pela de forma

Quatro ou cinco décadas atrás, a dúvida seria inconcebível. Escrever à mão era só em cursiva e, para garantir que a letra fosse legível, os alunos eram obrigados desde cedo a passar horas e horas debruçados sobre os cadernos de caligrafia.

Luiz Carlos Murauskas/Folha Imagem

A profesora Silvana D'Ambrosio, do colégio Sion, na cidade de São Paulo, ajuda o aluno Mateus Yoona fazer letra cursiva
Veio, contudo, a pedagogia moderna, em grande parte inspirada no construtivismo de Piaget, e as coisas começaram a mudar. O que importava era que o aluno descobrisse por si próprio os caminhos para a alfabetização e a escrita proficiente. Primeiro os professores deixaram de cobrar aquele desenho perfeito. Alguns até toleravam que o aluno levantasse o lápis no meio do traçado. Depois os cadernos de caligrafia foram caindo em desuso até quase desaparecer.

O segundo golpe contra a cursiva veio na forma de tecnologia. A disseminação dos computadores contribuiu para que a letra de imprensa, já preponderante, avançasse ainda mais. Manuscrever foi-se tornando um ato cada vez mais raro.

No que parece ser o mais perto de um consenso a que é possível chegar, hoje a maior parte das escolas do Brasil inicia o processo de alfabetização usando apenas a letra de forma, também chamada de bastão.

Tal preferência, como explica Magda Soares, professora emérita da Faculdade de Educação da UFMG, tem razões de desenvolvimento cognitivo, linguístico: "No momento em que a criança está descobrindo as letras e suas correspondências com fonemas, é importante que cada letra mantenha sua individualidade, o que não acontece com a escrita "emendada' que é a cursiva; daí o uso exclusivo da letra de imprensa, cujos traços são mais fáceis para a criança grafar, na fase em que ainda está desenvolvendo suas habilidades motoras".

O que os críticos da cursiva se perguntam é: se essa tipologia é cada vez menos usada e exige um boa dose de esforço para ser assimilada, por que perder tempo com ela? Por que não ensinar as crianças apenas a reconhecê-la e deixar que escrevam como preferirem? Essa é a posição do linguista Carlos Alberto Faraco, da Universidade Federal do Paraná, para quem a cursiva se mantém "por pura tradição". "E você sabe que a escola é cheia de mil regras sem qualquer sentido", acrescenta.

A pedagoga Juliana Storino, que coordena um bem-sucedido programa de alfabetização em Lagoa Santa, na região metropolitana de Belo Horizonte, é ainda mais radical: "Acho que ela [a cursiva] é uma das responsáveis pelo analfabetismo em nosso país. As crianças além de decodificar o código da língua escrita (relação fonema/ grafema) têm também de desenvolver habilidades motoras específicas para "bordar' as letras. O tempo perdido tanto pelo aluno, como pelo professor com essa prática, aliada ao cansaço muscular, desmotivam o aluno a aprender a ler e muitas vezes emperram o processo".

Esse diagnóstico, entretanto, está longe de unânime. O educador João Batista Oliveira, especialista em alfabetização, diz que a prática da caligrafia é importante para tornar a escrita mais fluente, o que é essencial para o aluno escrever "em tempo real" e, assim, acompanhar a escola. E por que letra cursiva? "Jabuti não sobe em árvore: é a forma que a humanidade encontrou, ao longo do tempo, de aperfeiçoar essa arte", diz.

Magda Soares acrescenta que a demanda pela cursiva frequentemente parte das próprias crianças, que se mostram ansiosas para começar a escrever com esse tipo de letra. "Penso que isso se deve ao fato de que veem os adultos escrevendo com letra cursiva, nos usos quotidianos, e não com letras de imprensa".

Para Elvira Souza Lima, que prefere não tomar partido na controvérsia, "os processos de desenvolvimento na infância criam a possibilidade da escrita cursiva". A pesquisadora explica que crianças desenhando formas geométricas, curvas e ângulos são um sério candidato a universal humano. Recrutar essa predisposição inata para ensinar a cursiva não constitui, na maioria dos casos, um problema. Trata-se antes de uma opção pedagógica e cultural.

Souza Lima, entretanto, lança dois alertas. O tempo dedicado a tarefas complementares como a cópia de textos e exercícios de caligrafia não deve exceder 15% da carga horária. No Brasil, frequentemente, elas ocupam bem mais do que isso.

Ainda mais importante, não se deve antecipar o processo de ensino da escrita. Se se exigir da criança que comece a escrever antes de ela ter a maturidade cognitiva e motora necessárias (que costumam surgir em torno dos sete anos) o resultado tende a ser frustração, o que pode comprometer o sucesso escolar no futuro.

O que a ciência tem a dizer sobre isso? Embora o processo de alfabetização venha recebendo grande atenção da neurociência, estudos sobre a escrita são bem mais raros, de modo que não há evidências suficientes seja para decretar a morte da cursiva, seja para clamar por sua sobrevida.

Há neurocientistas, como o canadense Norman Doidge, que sustentam que a escrita cursiva, por exigir maior esforço de integração entre áreas simbólicas e motoras do cérebro, é mais eficiente do que a letra de forma para ajudar a criança a adquirir fluência.

Outra corrente de pesquisadores, entretanto, afirma que, se a cursiva desaparecer, as habilidades cognitivas específicas serão substituídas por novas, sem maiores traumas.


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sexta-feira, 7 de maio de 2010

FRASES ENVOLVENDO MATEMÁTICA

Estas são algumas frases famosas envolvendo a Matemática:

Felizes aqueles que se divertem com problemas que educam a alma e elevam o espírito. (Fenelon)

Ao longo do tempo muitos homens conseguiram atingir o êxtase da criação. A estes homens dá-se o nome de MATEMÁTICOS.

A geometria é uma ciência de todas as espécies possíveis de espaços. (Kant)

A Matemática apresenta invenções tão sutis que poderão servir não só para satisfazer os curiosos como, também para auxiliar as artes e poupar trabalho aos homens. (Descartes)

O espaço é o objeto que o geômetra deve estudar. (Poincaré)

A Matemática é como um moinho de café que mói admiravelmente o que se lhe dá para moer, mas não devolve outra coisa senão o que se lhe deu. (Faraday)

O céu deve ser necessariamente esférico, pois a esfera, sendo gerada pela rotação do círculo, é, de todos os corpos, o mais perfeito. (Aristóteles)

Os números governam o mundo. (Platão)

A noção de infinito, de que é preciso se fazer um mistério em Matemática, resume-se no seguinte princípio: depois de cada número inteiro existe sempre um outro. (J. Tannery)

Sem os recursos da Matemática não nos seria possível compreender muitas passagens da Santa Escritura. (Santo Agostinho)

A Matemática possui uma força maravilhosa capaz de nos fazer compreender muitos mistérios de nossa fé. (SÃO JERÔNIMO)

Sem a Matemática, não poderia haver Astronomia; sem os recursos maravilhosos da Astronomia, seria completamente impossível a navegação. E a navegação foi o fator máximo do progresso da humanidade. (Amoroso Costa)

A Geometria faz com que possamos adquirir o hábito de raciocinar, e esse hábito pode ser empregado, então, na pesquisa da verdade e ajudar-nos na vida. (Jacques Bernoulli)

Entre dois espíritos iguais, postos nas mesmas condições, aquele que sabe geometria é superior ao outro e adquire um vigor especial. (Pascal)

A Matemática é a honra do espírito humano. (Leibniz)

Nas questões matemáticas não se compreende a incerteza nem a dúvida, assim como tampouco se podem estabelecer distinções entre verdades médias e verdades de grau superior. (Hilbert)

Os sinais + e - modificam a quantidade diante da qual são colocados como o adjetivo modifica o substantivo. (Cauchy)

Os números são as regras dos seres e a Matemática é o Regulamento do Mundo. (F. Gomes Teixeira)

Zero, esse nada que é tudo. (Laisant)

O livro da natureza foi escrito exclusivamente com figuras e símbolos matemáticos. (Galileu)

Uma verdade matemática não é simples nem complicada por si mesma. É uma verdade. (Emile Lemoine)

www.Somatematica

quarta-feira, 5 de maio de 2010

DICAS PARA VESTIBULAR

Prepare-se para passar no vestibular
Veja guia com dicas de especialistas para ajudar nos estudos para os exames das principais universidades do Brasil

Carolina Rocha, iG São Paulo | 25/04/2010 02:26Mudar o tamanho da letra:A+A-
Não é a toa que o período de vestibular é chamado de maratona. Provas sucessivas de novembro a janeiro exigem esforços mentais e físicos que podem levar um estudante sem preparo ao esgotamento e ao fracasso na missão de entrar numa boa faculdade.

Para ajudar na preparação dos candidatos, o iG consultou especialistas e formulou um planejamento para este ano com organização para os estudos e preparação física que podem fazer a diferença na hora da prova.


FOCO NO OBJETIVO


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Vestibulandos precisam ter foco nos estudos
Estudar, estudar e estudar. Este é o único meio de conquistar uma vaga em uma boa universidade. “Não existe solução mágica. Tem de ter vontade de estudar”, diz o coordenador de vestibular do Curso Anglo, Alberto Francisco do Nascimento.

O ano do vestibular é um ano diferente dos demais. Por isso, tem de ser tratado de uma forma diferente. “Os vestibulandos têm de ter em mente que neste ano eles terão poucas experiências alheias ao vestibular”, avisa Augusta Aparecida Barbosa Pereira, coordenadora do Cursinho do XI e professora de literatura e gramática.

Isso não quer dizer que neste ano é proibido sair, se divertir, viajar. “É claro que o estudante não vai deixar de sair, ir para a balada, mas não dá para fazer isso todo final de semana, cometer excessos, porque ele tem outro objetivo”, ressalta a professora.

COMO ESTUDAR

Antes de mergulhar no mundo dos livros e cadernos, veja algumas dicas importantes dos especialistas sobre a melhor maneira de absorver os conhecimentos.

Descubra sua maneira – Cada pessoa aprende de um jeito diferente. Uns são mais visuais, alguns precisam só ouvir a explicação, outros precisam fazer anotações. O importante é descobrir qual é a forma que funciona melhor. “Muitas vezes o aluno vê o colega anotando tudo e acha que precisa escrever também. Entretanto, ele pode ser uma pessoa que aprende melhor apenas ouvindo a explicação, anotando só alguns pontos”, explica Alessandra Venturi, coordenadora do Cursinho da Poli.


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Planejamento é fundamental para o estudante não ficar esgotado
Segundo ela, “é necessário prestar atenção nisso para que o estudo flua melhor”. “Tem pessoa que só descobre seu jeito de estudar na faculdade quando o volume de material é muito grande e ele tem de dar conta daquilo tudo sozinho. Mas se o estudante conseguir descobrir isso ainda na época do vestibular com certeza fica mais fácil estudar”, conclui Alessandra.

Tempo – Cada estudante tem um ritmo diferente de aprender. Uns precisam de mais horas de estudo, outros menos, mas é necessário criar uma rotina. “Não é necessário ficar em cima dos livros cinco horas por dia, todos os dias, mas é preciso seguir uma regra, se comprometer com o estudo. Se decidir que vai estudar dia sim, dia não, tem de cumprir com essa decisão”, diz a coordenadora do Cursinho da Poli, Alessandra Venturi.

O tempo de estudos varia de acordo com a disponibilidade do vestibulando. Se ele tem apenas a obrigação de estudar, a situação é favorável. Mas se seu dia é dividido com o trabalho, ele terá de fazer sacrifícios. “O vestibulando que trabalha é um verdadeiro herói. Enquanto os outros terão de fazer esforços, ele terá de fazer sacrifícios”, alerta o coordenador do Curso Anglo, Alberto Nascimento.

O estudo ideal, segundo os especialistas, é feito com a jornada dupla. Se aprender algo pela manhã, treine à tarde – e vice-versa. O vestibulando que trabalha não tem um período livre, então terá de recuperar nos finais de semana. “Ele deve se sacrificar mais, mas também consegue passar no vestibular, basta se comprometer”, diz o coordenador do Curso Anglo.

Vale lembrar ainda que a rotina de estudos deve se manter firme até mesmo nas férias de julho. “A quantidade de horas pode até diminuir um pouco, mas não pode deixar de estudar”, acrescenta Alessandra.


Links vestibular
Exemplos de estratégias para passar no vestibular
Preparação física para vestibulandos
Exemplos de estratégias para passar no vestibular
Isso tudo e mais um pouco
Local de estudo – Estudar é um ato solitário. Por mais que o vestibulando descubra que seu jeito de aprender não é o ortodoxo, o mínimo que ele vai precisar é de concentração. E se o estudante mora em uma casa com muitos atrativos, o ideal é se isolar em uma biblioteca, praça, parque ou qualquer lugar reservado. “Em casa tem TV, internet, geladeira, periquito, papagaio. Isso tudo acaba tirando a atenção do estudo”, diz Alessandra Venturi.

A colaboração familiar é algo que também pode atrapalhar neste momento. “Muitas vezes a família acha que está ajudando e bem na hora em que o estudante está lá concentrado entra um e oferece um leitinho, uma comida, pergunta se está precisando de algo. Isso, na verdade, acaba atrapalhando”, lembra o coordenador do Curso Anglo.

Exercícios – Aprender algo na sala de aula e não exercitar pode ser perigoso. “Muitas vezes o aluno escuta a explicação do professor para uma matéria e acha que entendeu. A matéria avança e ele acha que compreendeu novamente, mas na hora da prova ele confunde uma com a outra. Isso acontece muito com quem não pratica”, alerta Alessandra.

Evitar efeito bola de neve – Não tenha vergonha de perguntar. “Se ficou com qualquer dúvida sobre uma matéria, não pode deixar passar. Tem de perguntar, tirar essa dúvida, ou ela pode ir crescendo conforme a matéria e o problema pode virar uma bola de neve”, recomenda Alessandra.

O professor de Biologia do Cursinho do XI Jaime Kuk lembra que a boa preparação pode render até mesmo uma folguinha para o vestibulando às vésperas do vestibular. “Se o estudante conseguir se calcar bem nos assuntos básicos vai ser mais fácil para entender o que vem depois e ele poderá estudar menos horas no final do ano”, diz.

A coordenadora do Cursinho do XI dá a dica para o vestibulando selecionar uma matéria por dia para eliminar todas as dúvidas de uma só vez. “Os estudantes dos cursinhos têm esse hábito por causa dos plantões. Cada dia da semana um professor de uma disciplina diferente esclarece os pontos que os alunos ficaram com problemas. Assim, a dúvida não se arrasta para a semana seguinte”, explica Augusta Pereira.

ESTUDO DAS DISCIPLINAS


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Praticar é a melhor tática para assimilar bem as matérias
O vestibular exige que o estudante esteja preparado para tudo. Mesmo provas que tinham o objetivo de testar habilidades pontuais - como o da Fuvest, que aplicava apenas testes dissertativos específicos de acordo com a carreira escolhida - passaram a ter formatos que avaliam todas as competências.

Por isso, o vestibulando precisa dominar os conteúdos das matérias de exatas, humanas e biológicas, além de conseguir fazer a ligação entre elas. “Os vestibulares estão cada vez mais interdisciplinares e os vestibulandos precisam entender bem a matéria para fazer as relações exigidas. Têm de dominar bem o assunto para fazer uma ligação entre a crise econômica de 2009 com a de 1929, por exemplo. Não basta decorar”, diz a coordenadora do Cursinho do XI.

Para facilitar na hora de focar os estudos, os professores do Curso Anglo fizeram uma pesquisa nas provas dos vestibulares das maiores universidades do País nos últimos anos e selecionaram uma lista com o que mais tem sido exigido. Veja a lista completa.

Matérias de exatas – Praticar é o melhor recurso na hora de estudar as disciplinas de exatas. O estudante deve fazer exercícios e simulados e não descansar até fixar a matéria plenamente na memória.

Os especialistas fazem um alerta: não basta decorar sem entender. “O aluno pode usar as músicas que os professores criam para se lembrar de uma fórmula, mas se ele não entender do que se trata, não vai saber aplicar”, avisa a coordenadora do Cursinho da Poli.

Gráficos e mapas – Os gráficos estão presentes em todas as disciplinas. Pode ser uma ilustração em forma de “pizza” na prova de Geografia ou uma parábola em Matemática. O importante é estar preparado para lê-los.

“É preciso prestar bastante atenção aos gráficos. Os alunos muitas vezes se atentam apenas para o que está escrito no rodapé e não analisam o todo. As informações deles estão lá por algum motivo e é importante que o estudante saiba ler”, ressalta Alessandra.

Leitura – Ler é a regra mais importante para quem quer fazer uma boa prova. “O aluno deve ler muito, ler tudo. Chegar à aula com a matéria lida e aproveitar o tempo para tirar as dúvidas é um diferencial”, aconselha Augusta.

Sobre a lista de livros obrigatórios, os especialistas são unânimes: não adianta ver o filme, assistir à peça, ler o resumo comentado. Tem de ler a obra completa.“É claro que não fará mal se o aluno vir o filme, a peça de teatro, mas ele não pode se basear somente nisso. Tem de ter o seu próprio olhar sobre o texto, fazer sua interpretação”, diz Alessandra.

Alberto do Nascimento complementa recomendando ainda que o vestibulando leia o livro mais de uma vez. “Quando você lê um texto mais de uma vez, nota detalhes que não havia percebido na primeira leitura”, ressalta.

O ideal, segundo os coordenadores, é ler dois livros por mês, para dar tempo de relê-los e analisá-los antes do vestibular.

Atualidades - Jornais, revistas e livros podem ser grandes fontes sobre o que está acontecendo no mundo e que podem servir como tema para redações ou questões da prova.

Os especialistas não se arriscam a fazer “futurologias” sobre os temas que serão abordados nos vestibulares deste ano, mas apontam alguns caminhos como questões climáticas e desastres naturais. “Este está sendo um ano cheio de catástrofes e esse tema deve entrar na pauta. Copa do Mundo não é um assunto que costuma cair, nem eleições. Mas nada impede a prova ter algo relacionado à África do Sul ou às questões políticas do Brasil”, prevê Augusta, do Cursinho do XI.

Para colaborar com a pesquisa dos alunos, selecionamos alguns conteúdos especiais sobre os principais acontecimentos deste ano:

Sugestões de temas de atualidades
Terremotos – entenda como eles ocorrem
Devastações – conheça as maiores catástrofes
Reconstruções após grandes destruições
50 anos de Brasília
20 anos de libertação de Nelson Mandela
Vulcão – entenda o que ocorre no interior da Terra












A PROVA

Depois de meses de preparação, eis que chega o momento mais importante da maratona. É na hora da prova que tudo aquilo que foi dito, aprendido e decorado será colocado em xeque. Veja recomendações de especialistas:

Um dia antes – Não estude. Na véspera do vestibular, o importante é relaxar. “Se o vestibulando pegar a matéria para revisar, com certeza vai achar que falta estudar mais, que não sabe tudo e isso vai gerar um nervosismo desnecessário, já que ele não vai ter tempo para fazer mais nada. O melhor a fazer é relaxar, se distrair e não ficar pensando nas matérias”, recomenda a coordenadora do Cursinho da Poli.

O divertimento, entretanto, deve ser feito com moderação. “O aluno não precisa sair na véspera do vestibular e encher a cara, ir dormir de madrugada. Ele tem de lembrar que no dia seguinte vai passar por um teste importante”, avisa a coordenadora.



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Calma e concentração na hora da prova podem garantir a conquista da vaga
Concentração – O fator mais importante na hora da prova é o foco. “O aluno tem de prestar atenção no seu momento, na sua própria prova. Se ele ficar preocupado com as pessoas que estão ao redor, com aquele cara que entregou a prova antes dele, vai acabar ficando nervoso e não vai conseguir responder às questões”, lembra Alessandra.

Para obter esta concentração, Alessandra sugere o uso de uma meditação rápida na hora da prova. “Vale perder um minuto do tempo de prova relaxando, buscando a concentração, do que perder todo o exame pelo nervosismo.”

Já o professor de Biologia, que também é praticante das técnicas terapêuticas chinesas, acredita que a ansiedade não é tão negativa. “Ela faz parte da preparação para algo importante. O estresse é uma reação natural do organismo e serve para deixar a pessoa mais atenta, mais ativa, produzindo melhor. É importante não negar essas sensações e aprender a administrá-las a seu favor.”

Jaime Kuk ressalta que o condicionamento físico pode ajudar bastante no processo de preparação para o vestibular. Não apenas na hora da prova, mas durante todo o ano de estudos é importante que o estudante preste atenção no corpo. “Antigamente as pessoas viam o intelecto separado do corpo, mas hoje em dia sabemos que a atividade mental é fortemente influenciada pela condição do corpo”, explica o professor.

Por isso, um pouco antes de ir para o local da prova ou depois de um longo dia de estudos, Kuk sugere que os alunos façam um exercício de relaxamento corporal – veja o passo a passo.

“Eu já vi estudante chegar ao esgotamento em agosto porque não conseguiu administrar a questão intelectual e física. Por isso é importante cuidar bem do corpo. Um aluno descansado investe mais firmemente nos estudos”, diz Kuk.

Enunciado – É neste momento em que o hábito de leitura e interpretação de texto do aluno contará bastante. Ler bem e interpretar corretamente o que é pedido na prova pode parecer simples, mas é o ponto em que os vestibulandos mais se atrapalham, segundo os especialistas.

“O que a gente mais ouve quando fazemos a revisão da prova é ‘ah! Era isso que eles estavam pedindo?!’. Ler o enunciado errado é o que mais faz os estudantes errarem as questões”, comenta a coordenadora do Cursinho da Poli.

Segundo ela, “ler atentamente os enunciados pode ser o grande diferencial entre um aluno e outro”. “Não pode dar aquela lida superficial e achar que entendeu. Se ele prestar atenção no que é pedido e tiver estudado bem, não tem o que errar.”

Outro problema para o vestibulando é quando ele desacredita em seu próprio conhecimento e superestima a prova. “Tem aluno que vê uma questão e pensa ‘está muito fácil para ser só isso, eu devo ter feito alguma conta errada’, mas na verdade a prova pode estar testando alguma habilidade simples mesmo”, avisa Alessandra.

O ideal, segundo ela, é o aluno confiar nos seus próprios conhecimentos. “Se ele trabalhar a concentração e confiar no que aprendeu, não vai cair nesse tipo de armadilha.”

Boa notícia: segundo o coordenador do Curso Anglo, não existe mais pegadinhas no vestibular. “As provas de faculdades boas não têm mais isso. Isso acontece só em faculdade menor, que não tem tradição em vestibular”, explica Nascimento.

Respostas – Não basta bater o olho nas alternativas, tem de responder de verdade. “Especialmente as questões de exatas, é preciso resolver as contas, fazer os cálculos. Não pode ficar só na aproximação da resposta”, diz o coordenador do Curso Anglo.

As questões dissertativas de humanas devem ser tratadas com objetividade. “Não precisa escrever uma bíblia. Tem de ser simples e objetivo”, diz Alessandra, do Cursinho da Poli.

O ideal é fazer um rascunho de suas respostas. Mas o vestibulando deve ter cuidado com o tempo para passar a limpo, pois essa operação pode estourar o limite de tempo.

Tentativa e acerto – Passar no vestibular logo de cara é o grande objetivo de todo vestibulando, mas nem sempre isso acontece. “Falhar na primeira tentativa é normal, por isso o aluno não pode desistir”, aconselha o professor Jaime Kuk.

O aluno que já prestou vestibular ao menos duas vezes sem aprovação deve fazer uma análise do que o prejudicou. Ver quais matérias foram suas fraquezas, se o problema foi a falta de conhecimento ou se o nervosismo imperou na hora da prova. “O vestibulando já tem uma experiência e tem de aproveitar para ir acertando o que falta, se preparar melhor para a próxima”, recomenda a coordenadora do Cursinho da Poli.

Fonte: Último Minuto / Educação

terça-feira, 4 de maio de 2010

EDUCAÇÃO

04/05/2010

17h37 -Reitoria da USP vai multar em R$ 1.000 por dia de greve; sindicato quer cercar prédio
15h07 -Prêmio de literatura recebe inscrições de alunos e professores de SP
15h04 -Criança leva pedras de crack para creche em São Paulo
12h56 -Servidores do Inep e do FNDE estão em greve; MEC diz que calendários estão mantidos
12h55 -Educação de Rondônia abre inscrições para 2.289 vagas
12h52 -Intercâmbio científico com universidade belga aceita projetos até 25 de maio
12h51 -Cederj recebe inscrições para o vestibular 2010 de inverno
12h45 -Servidores da USP prometem entrar em greve amanhã
10h49 -Prefeitura de Cajamar (SP) oferece 22 vagas de merendeira
10h34 -Cidade chinesa ordena tiros contra agressores de estudantes
09h29 -UFRPE abre inscrições para ingresso extravestibular
09h21 -Estudantes que usam irregularmente bolsas do Prouni podem ter que devolver recursos públicos
06h36 -UFF abre período para solicitação de isenção de taxa do vestibular 2011
03/05/2010

20h07 -Você pretende se inscrever no Fies?
19h19 -MEC estuda ampliar financiamento estudantil para curso técnico
18h16 -Pesquisa Melhores Práticas em Escolas de Ensino Médio mostra experiências de sucesso no Brasil
17h11 -Professores de MG em greve protestam na ExpoZebu
16h35 -Intercâmbio: as vantagens de viver essa experiência
15h59 -Ex-universitários trocam carreiras ''formais'' por baladas
14h01 -Imigrantes buscam manter tradições e idiomas em Nova York
13h47 -Nova regra determina que apenas alunos que fizeram Enem poderão pedir Fies
13h33 -Professores do Recife suspendem parcialmente as aulas
13h22 -Universidades e bibliotecas públicas constroem acervos específicos para pessoas com deficiência visual
13h08 -Estudantes já podem se inscrever no Fies 2010
12h33 -Unicamp abrirá inscrições para a oficina sobre a redação do vestibular no dia 10 de maio
12h16 -40% dos jovens na antiga Febem não deveriam estar lá, diz governo
12h03 -Thaís Nicoleti: Nem tudo na língua obedece a padrões lógicos
11h21 -Enade 2010 será em 21 de novembro; veja quais cursos serão avaliados
11h13 -TCU retoma ações contra fundações de pesquisa
10h34 -Fies divulga regras para 2010; estudante poderá pedir financiamento em qualquer época do ano

FONTE: UOL EDUCAÇÃO